domingo, 16 de agosto de 2009

O Barbeiro


Navalha afiada,
lâmina tênue
que percorre o rosto

Precisão é preciso,
pois num corte em vão
o sereno há de brotar
com sangue quente,
escorrer em lágrimas
pela face..
Paralisia que reflete
nos olhos o algoz,
fiel escudeiro,
e busca paz de espírito
Um buquê de perguntas
num porquê de respostas
Jaz aqui um barbeiro

2 comentários:

  1. Bienvenido ao mundo bloguístico, homem-máquina!
    Passarei mais vezes por aqui!

    Bjos, Conis

    ResponderExcluir
  2. Querido amigo de longe...
    Que viva o Homem-Máquina...
    Sente-se que um coração fala.
    Beijos pra ti,
    Poena

    ResponderExcluir